Slut Toilet Public

Sua buceta ficava tão avermelhada  que podia sentir o quanto ardida estava da surra que tomava naquelas tardes em minha casa
Raquel era assim ousada e sem pudor namorávamos já tinha uns 8 meses mas ao contrario do que  muitos poderiam imaginar não era eu quem a comia e sim um dos seus amantes sim ela tinha  digamos 4 ficantes fixo e alguns mais que conhecia por ai no mundo a fora em suas aventuras que fazia questão de compartilhar comigo nos mínimos detalhes e mostrar o quanto eu era um chifrudo de merda e inútil que não poderia jamais lhe fornecer prazer com minha ridícula piroquinha

De certa forma me acostumei com essa posição submissa que ela me ofereceu  e para falar a verdade sentia muito prazer com isso , e vê-la sentindo prazer era algo inacreditável aos meus olhos  minha piroquinha ficava tão dura quando assistia suas aventuras que chegava a pingar um pouco do leitinho ralo que despejava dela molhando quase sempre a calcinha que ela me obrigava a usar
E ela levar seus amantes na minha casa nas tardes e usar minha cama para seu prazer não via problema algum alias dormia a noite com mais satisfação sabendo que ela pós seu lindo corpo no meu coxão e teve prazer real mesmo sendo na rola de um macho desconhecido , o importava era saber o quanto aquilo lhe deixava feliz e isso me alegrava também
Com o tempo passei a buscar minhas satisfação apenas ouvindo suas historias ou assistindo suas performance no qual ela permitia que eu me masturba-se mas sem gozar pois na maiorias dos casos ela me fazia usar uma gaiola para prender meu pipi  me tornei um exímio punheteiro   e quando podia com sua permissão é claro podia degustar da porra que outros deixavam dentro dela , a chupava com o maior prazer e notava em sua fisionomia e seus gemidos que aquela sim era minha função  dar-lhe prazer com minha língua e é logico não podia faltar uma boa linguada em seu cu  essa parte era uma das que mais a agradava talvez pela situação da humilhação que me proporcionava e podia sentir no ar o quando aquilo a fazia bem  e em quase sempre o som do seu peido no meu rosto  como se deseja-se me usar como sua privada particular  dentre tentativas e ameaças houve uma vez em que aconteceu se sair um pequeno pedaço que lembraria um brigadeiro de festa  mastiguei a iguaria o quanto pude e não pude negar que apreciei o sabor e ela percebendo o quanto eu estaria disposto e servi-la e apreciar todos seu fluidos pois já tinha provado seu suor  pós foda em suas partes e axila sua urina que me parecia um delicioso champanhe e sua saliva  que para mim era o melhor dos licores já provado não havia nojo de nada que pudesse me oferecer  e sua satisfação era meu maior prazer
Isso já faz algum tempo e hoje quando lembro das tardes em que me submeti ao seus caprichos sendo seu exclusivo e exemplar capacho só tenho que me orgulhar
hoje ela já é uma mulher casada e tem uma filha já não vive mais esse mundo de perversidade e eu por também passei por mudanças deixei de ser o rapaz corno manso e sua sissy  que vivia entre quatro paredes a fantasia de uma crossdresser e passei a me assumir definitivamente como uma mulher transgênero e dentre casos e aventuras com alguns homens e dominadores que aprendi a servir  sinto em minha alma ainda o desejo de servir novamente outras mulheres que tenha uma alma puta e dominadora pronta a por uma sissy em seu lugar 

Afinal como minha ultima Domme me dizia  ao  comparar nosso relacionamento fazendo uma analogia com outros animais ,ela dizia que há homens e mulheres que são como cavalos e éguas com melhor pedigree os alfa enquanto no meu caso eu seria um Asno um animal hibrido que não merecia procriar a linhagens tendo como unica missão servir e de certa forma me conformei com essa denotação pois hoje mesmo sendo uma mulher 24 horas por dia ainda dentro d mim faço algumas comparações entre ela e eu ,como sua feminilidade natural que  roubava olhares dos homens e até mulheres a sua volta sua delicadeza seu pequeno pé 34 que ela adorava fazer eu chupar enquanto o meu 37 um tanto grande para uma dama    seus seios lindos e uniforme deixando bela em qualquer roupa que usasse enquanto eu com meus peitos miúdos a base de hormônios e bojo

Ela adorava por arroz em minhas sapatilhas quando saiamos anoite para que eu não esquecesse jamais que ela sim tinha um pé perfeito e feminino enquanto eu por mais que tentasse nunca chegaria aos seus pés  e também colocar algumas taxinhas em meu soutien de bojo  para que não esquecesse que ela sim tinha seios que os homens almejavam provar  mas dentre todas as humilhações que ela me fazia passar ser seu pepel higiênico era um dos que mais faziam soltar gargalhadas , não só na minha casa ou na dela mas certa vez enquanto passeávamos no parque do Ibirapuera ela me levou até o banheiro publico eu já nessa época mais mais menininha em minha fase de transmutação  ,pensei que ela fosse apenas me servir com sua urina como costumava fazer em outros lugares mas naquele dia  ela queria fazer o numero dois e como não tinha pepel no lugar eu usei minha língua a seu pedido e a limpei por completo suguei o quanto pude e ela adorou depois para sair um pouco do gosto ela me ofereceu sua urina e um chiclete passeamos por toda tarde no parque e ela não cansou de usar minha boca como cinzeiro até mesmo perto de outros que por nos passavam , foi uma das última vezes em que nos vimos pois logo depois precisou  mudar de estado com sua família 
fui me despedir dela na rodoviária e pude provar seu gosto pela ultima vez em um dos box do banheiro da rodoviária   e o sabor adocicado ainda guardo na memoria
Quem sabe um dia desse encontro outra domme que sonha em ter uma privadinha particular