terça-feira, 26 de novembro de 2019

O cafajeste da domestica



A foda na casa do Guilherme era sempre intensa eu passava uma vez por semana na sua casa para um serviço de diarista enquanto sua esposa estava no trabalho e se encarregava em levar as crianças no colégio ele como trabalhava meio período por ser professor excecionava meu serviço
Ele começou com um joguinho de homem cafajeste e  eu acabei entrando na sua brincadeira  foi só ele me comer a primeira vez que se achou no direito de me foder  toda semana  .E nosso ritual matinal era chegar fazer minhas obrigações que a patroa deixava escrito em um papel na geladeira e quando chegava a hora de limpar o quarto ele ainda estava lá apenas de cueca e exibindo uma rola enorme e grossa que dizia ela a patroa reclamar e dizer que doía por traz 
E todas as manhas quando ele me puxava pelos cabelos e me dava tapas na minha bunda que ele dizia ser a coisa mais linda  mesmo que eu tentasse me esquivar dizendo calma patrão a sua esposa pode aparecer  
Que nada , de nada adiantava relutar  alias isso o exitava ainda mais e então achava melhor me entregar ,no fundo tinha um certo tesão por essa investida que ele fazia sem respeito me molhava sempre e mesmo ele querendo apenas foder meu cu  até  enche-lo de porra havia vezes que ele tirava e me puxava pelos cabelos  jorrando em meu rosto e me fazendo chupar  seu cacete  
ficava largada sempre na cama com meus joelhos no chão da cama box e meus peitos encostados na cama por algum momento achava relaxante e me masturbava as vezes enquanto ele ia para seu banho matinal 
Evitava acompanha-lo pois ele não gostava  dizia que eu poderia deixar cabelos meus caírem no ralo e isso faria sua esposa notar algo 
Mas não o impedia de me chamar as vezes e me posicionar no vaso sanitário e dizer que eu precisava limpar aquilo melhor 
Mesmo eu dizendo sim senhor vou já fazer isso os jatos de mijo que saia de seu pau em direção a minha boca me lavava e se misturava com o suor que ele havia deixado alguns minutos antes  ,não posso negar que bebia as vezes mesmo com o gosto forte daquele mijo da manha  ,
Terminava meu serviço fodida com o rabo bem ardido e latejando  suada com cheiro de macho e toda mijada  não me lavava apenas lavava meu rosto e voltava para minha casa Acho que aquele cheiro de urina que ficava em meu corpo me denunciava algumas vezes andando na rua a caminho de casa  ou no ônibus me sentia uma mendiga imunda  mas assim que chegava em casa me despia  rapidamente pegar  meu consolo na gaveta  e me masturbava duas as vezes trés vezes  lembrando daquela situação passada pela manha 
Não via a hora de chegar a próxima semana   ,Minha época de domestica me traz boas recordações não era bem remunerada na verdade me pagavam a metade do valor de uma diarista normal por eu ser uma mulher trans em formação mas passei por varias historias não só na casa do senhor Guilherme  mas em outras que servi 

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